Um ciclo completo
É impressionante como os factos na nossa vida se completam em ciclos. Com um pouco de introspecção, concluímos que, partimos de um ponto, completamos um percurso, e invariavelmente o ciclo integralizar-se com o seu terminus no ponto da partida. Mas não confundamos este ponto de partida a que chegámos com aquele do qual inicialmente abalámos. Porque quando lá regressamos, somos outros, tudo impermaneceu, de forma tal que, quando nos é aberto o caminho que antes percorremos, ele afigura-se-nos inteiramente diferente e, possivelmente, sem a novidade e o seu mistério, arriscaríamos outro, mais desconhecido.
Na realidade, todos os caminhos conduzem a um crescimento, desde que a ele estejamos receptivos. Mas é agradável como, depois de tantas caminhadas feitas, paramos, nos voltamos para observar o curso atrás de nós, e ele já não tem o mesmo aspecto que tinha inicialmente, não é tão cheio de socalcos e obstáculos, e não aparenta ser tão longo, e certamente não será encarado com o mesmo pessimismo daquele que desconhece. E certamente que, com o conhecimento retirado da caminhada, a próxima já não parecerá tão surreal, ou impossível como a anterior, pois a certeza de antecedentes vitórias acorrerão no sentido de prover novas forças ao caminhante.
Não falarei das jornadas que trouxeram derrotas, já que, mesmo estas dotam o seu protagonista da experiência essencial à revisão das suas escolhas, e necessariamente, dos seus caminhos.
Quando as escolhas são as certas e o caminhante está seguro do seu discernimento, o Destino recompensa-o com pequenos obséquios, que são sublimes para os mais atentos. E ele agradece ao Destino as pequenas graças que lhe são concedidas, pois até estas lhe servem de ensinamento.
Com esta bagagem ligeira nas mãos, poderá o caminhante observar o mundo com os olhos ardentes do apaixonado quando este se mostra vertiginosamente belo, ou com os olhos suaves do compassivo quando se anuncia sombrio.
Mas estas são apenas algumas das pequenas benesses…porque há mais, muitas mais!!!!
Na realidade, todos os caminhos conduzem a um crescimento, desde que a ele estejamos receptivos. Mas é agradável como, depois de tantas caminhadas feitas, paramos, nos voltamos para observar o curso atrás de nós, e ele já não tem o mesmo aspecto que tinha inicialmente, não é tão cheio de socalcos e obstáculos, e não aparenta ser tão longo, e certamente não será encarado com o mesmo pessimismo daquele que desconhece. E certamente que, com o conhecimento retirado da caminhada, a próxima já não parecerá tão surreal, ou impossível como a anterior, pois a certeza de antecedentes vitórias acorrerão no sentido de prover novas forças ao caminhante.
Não falarei das jornadas que trouxeram derrotas, já que, mesmo estas dotam o seu protagonista da experiência essencial à revisão das suas escolhas, e necessariamente, dos seus caminhos.
Quando as escolhas são as certas e o caminhante está seguro do seu discernimento, o Destino recompensa-o com pequenos obséquios, que são sublimes para os mais atentos. E ele agradece ao Destino as pequenas graças que lhe são concedidas, pois até estas lhe servem de ensinamento.
Com esta bagagem ligeira nas mãos, poderá o caminhante observar o mundo com os olhos ardentes do apaixonado quando este se mostra vertiginosamente belo, ou com os olhos suaves do compassivo quando se anuncia sombrio.
Mas estas são apenas algumas das pequenas benesses…porque há mais, muitas mais!!!!
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